sexta-feira, 1 de julho de 2011

Trabalhos de Área de Projecto

Os alunos realizaram no segundo período jogos de tabuleiro no âmbito do projecto "Dear Europe" inserido no "PROJECTO COMENIUS".

O principal objectivo da parceria está focado na aprendizagem através de uma perspectiva interactiva. Através do conhecimento de outras culturas e tradições, os alunos também terão a oportunidade de aumentar os conhecimentos do mundo que os rodeia e de apresentar esta informação aos parceiros. Usando o inglês como língua de comunicação, para além de os alunos a praticarem, também nos dá uma perspectiva do que é realmente necessário aprender numa língua estrangeira.

A diversidade e criatividade dos projectos finais demonstrou o empenho e interesse dos alunos na realização destes trabalhos.




A Professora de AP: Carla Vilas Boas

segunda-feira, 27 de junho de 2011

VISITA DE ESTUDO_2011

No dia 20 de Maio fomos a uma visita de estudo ao Centro de Ciência Viva em Vila do Conde e ao Pavilhão da Água no Porto, foi muito interessante e todos gostamos de ver as actividades sobre o sangue e sobre a água. Gostariamos de repetir.







segunda-feira, 2 de maio de 2011

Trabalho do Pi realizado pela aluna Victória Barros, n.º 22

trabalho realizado pela aluna Lara Pinto, n.º 11

Trabalho do Pi realizado pela aluna Leonor Saraiva, n.º14

Trabalho do Pi realizado pelo aluno Bechian Angello, n.º 3

Trabalho realizado pelo aluno Nuno Bastos, n.º 17

Trabalho do Pi realizado pelo alunos José Paulo Silva, n.º 10

Trabalho do Pi realizado pela aluna Yasmin Hernandez, n.º 23

Trabalho do Pi realizado pelo aluno António Iancu, n.º2
Trabalho do Pi realizado pelo aluno Eduardo Couto, n.º4
Trabalho do Pi realizado pelo aluno Ricardo Silva, n.º19
Trabalho do Pi realizado pela aluna Inês Brandão, n.º 6
Trabalho do Pi realizado pelo aluno João Pedro Sousa, n.º 9
Trabalho do Pi realizado pelo aluno João Carlos Silva, nº 8

Exposição do número Pi

Todos os alunos do 6.º ano da nossa escola tiveram a possibilidade de participar na exposição do Pi com a construção do seu símbolo em 3D. A nossa turma, 6.º H, teve uma participação muito activa e o trabalho da nossa colega Leonor Saraiva ficou em 3.º lugar.

domingo, 20 de março de 2011

CURIOSIDADES

Curiosidades: tempo de digestão de alguns alimentos
Trabalho elaborado por Inês, n.º 6

sexta-feira, 18 de março de 2011

A História do Pi

A História Do Pi
Como se sabe Pi , é o número mais famoso da história universal, o qual recebeu um nome próprio, um nome grego, pois embora seja um número, não pode ser escrito com um número finito de algarismos. O Pi representa a razão entre o perímetro e diâmetro do círculo ou circunferência.

O número Pi tem uma história fascinante, que começou acerca de 4000 anos atrás. Antes de mais é importante focar que na história do Pi, um dos passos fundamentais, consistiu em adquirir consciência da constância da razão entre o perímetro e o diâmetro de qualquer círculo ou circunferência, pois sem esta consciência nunca se teria calculado o Pi . Inúmeros povos andaram à sua procura mesmo antes que chegassem a ter consciência matemática.
p
 Trabalho elaborado por Inês, n.º 6

História da Internet

História da Internet

O ano da invenção da internet foi...


A internet foi inventada em 1989

Quem inventou a internet?

Na verdade a internet como a conhecemos hoje não foi inventada, ou seja, não houve um projeto para isto. O que aconteceu foi que de um projeto base ela evoluiu e chegou onde está hoje.

O projeto base que eu me referi foi chamado de ARPANET em 1969 da Agência de Pesquisa de Projetos Avançados

Este projeto foi durante a guerra fria entre Estados Unidos e União soviética.

A ideia da internet era...

A ideia foi criar um sistema de comunicação entre computadores de forma a enviar os dados divididos em pequenos pacotes e depois ser remontado no destinatário.



Fonte: Wikipédia



Manuel António Marinho Marques Nº12 6ºH

domingo, 13 de março de 2011

Biografia de Gomes Freire de Andrade


Biografia de Gomes Freire de Andrade

Gomes Freire de Andrade nasceu em Viena de Áustria, a 27 de Janeiro de 1757.

Era filho de António Ambrósio Freire de Andrade e Castro, embaixador de Portugal na corte austríaca, e da condessa Schaffgotsch, vinda de uma antiga e ilustre família nobre da Boêmia.
Teve a educação que na época se costumava dar aos filhos da nobreza. Seu pai, Ambrósio Freire de Andrade, fora um óptimo colaborador do marquês de Pombal na campanha contra a Companhia de Jesus, sendo o filho Gomes Freire enviado para Portugal com 24 anos de idade, em Fevereiro de 1781, já com o grau de Cavaleiro da Ordem de Cristo. Destinado à carreira militar, assentou praça de cadete no regimento de Peniche, sendo em 1782 promovido a alferes. Passou à Armada Real, embarcando em 1784 na esquadra que foi auxiliar as forças navais espanholas de Carlos III no bombardeamento de Argel.
Regressou a Lisboa em Setembro, promovido a tenente do mar da Armada Real, e em Abril de 1788 voltou ao antigo regimento no posto de sargento-mor. Tendo alcançado licença para servir no exército de Catarina II, em guerra contra a Turquia, partiu para a Rússia. Em São Petersburgo terá conquistado as maiores simpatias na corte e da própria imperatriz. Na campanha de 1788-1789, comandada pelo príncipe Potemkin, ter-se-á distinguido nas planícies do rio Danúbio, na Guerra da Criméia e sobretudo no cerco de Oczakow, alegadamente o primeiro a entrar na frente do regimento quando a praça se rendeu em 17 de Outubro de 1788 depois de cerco prolongado. Na hora das condecorações esqueceram-se dele, negando-lhe a Comenda de S. Jorge. Mas ele protesta, pede atestados de heroísmo ao coronel Markoff, e a imperatriz condescende atribuindo-lhe o posto de coronel do seu exército, que em 1790 lhe foi confirmado no exército português, mesmo ausente.
Depois, na esquadra do príncipe de Nassau, salva-se milagrosamente durante a batalha naval de Schwensk, quando os canhões suecos fazem ir a pique a "bateria flutuante" que ele comandava. Perdeu-se toda a tripulação, mas Gomes Freire conseguiu salvar-se, acabando por receber o hábito de São Jorge, uma das Ordens mais importantes da Rússia, não das mãos da imperatriz, como se tem dito, mas sim das do príncipe de Nassau, em nome da imperatriz. Houve rumores de simpatia e entusiasmo da czarina por Freire de Andrade, aparentemente confirmado pelas desinteligências entre ele e o príncipe de Potemkin, favorito conhecido.
Voltou a Lisboa, nomeado coronel do regimento do marquês das Minas, prestes a embarcar para a Catalunha, na divisão que Portugal enviava auxiliar a Espanha contra a República francesa e a que chegou em 11 de Novembro de 1793, seguindo por terra. Nesta expedição iam estrangeiros no Estado-Maior: o duque de Northumberland, general e par de Inglaterra, o príncipe de Luxemburgo Montmorency, o conde de Chalons, o conde de Liautaud. O Regimento de Freire de Andrade e o de Cascais ocuparam a povoação de Rebós, na sua linha de batalha, correndo logo às trincheiras da ponte de Ceret, onde o exército espanhol estava a ponto de capitular. A acção do Regimento terá sido brilhante, apesar do mau desempenho de Gomes Freire de Andrade, carregando os franceses com brio em combate a 26 de Novembro de 1793. Em Arles, acampou em quartéis de Inverno seu Regimento e o de Cascais, que constituíam a 2° Brigada, comandada por ele. Segundo Latino Coelho, começa aí a evidenciar-se o espírito indisciplinado e irrequieto de Gomes Freire; desordeiro e intrigante.
Mas apesar das vitórias do exército hispano-português sobre os republicanos da Convenção, a guerra do Roussillon ia-se tornar armadilha, os espanhóis tinham 18 mil feridos em hospitais e os portugueses mil homens fora de combate, enquanto os franceses recebiam constantes reforços. Em 29 de abril de 1794 o general Dugommier atacou a esquerda do exército espanhol, composta de corpos da divisão portuguesa, que sustentou o fogo do romper da manhã às 14 horas, salvando o exército espanhol.
Regressado a Portugal, veio a integrar a "Legião Portuguesa" criada por Junot e que, sob o comando do marquês de Alorna, partiu para França em Abril de 1808, onde vem a ser recebida por Napoleão Bonaparte no dia 1 de Junho. Participou na campanha da Rússia.

Acusação:
Libertado Portugal da ocupação das tropas francesas, e após a derrota de Napoleão, Freire de Andrade regressa a Portugal, onde vem a ser Grão Mestre da Maçonaria. Veio a ser acusado de liderar uma conspiração contra a monarquia de Dom João VI, em Portugal continental representada pela Regência, então sob o governo militar britânico do marechal William Carr Beresford. Foi detido e enforcado, juntamente com outros conspiradores, no Forte de S. Julião da Barra (em Oeiras), e o seu corpo queimado e deitado ao mar.

Maria Leonor de Barros Saraiva
Nº15, 6º H

BIOGRAFIA DE MARQUÊS DE POMBAL

Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras[1] e Marquês de Pombal, (Lisboa, 13 de Maio de 1699Pombal, 8 de Maio de 1782) foi um nobre e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do Despotismo esclarecido[2] em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo[3], tendo desempenhado um papel fulcral na aproximação de Portugal à realidade económica e social dos países do Norte da Europa, mais dinâmica do que a portuguesa. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou na prática com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
Era ministro do reino de Portugal. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias. A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas.

  Após a sua morte, na noite de 11 de Maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António da vila de Pombal. Contava o Marquês de Pombal com 83 anos, quando os seus restos mortais ali foram depositados.
O quadro "O Marquês de Pombal expulsando os jesuítas", assinado conjuntamente por Louis-Michel van Loo (1707-1771) e Claude-Joseph Vernet (1714-1789), dois grandes pintores da sua época, representa o estadista, em 1759, no centro de uma cena de grande significado político e económico.


[1] O título de Conde de Oeiras foi instituído por decreto do rei D. José I de Portugal de 15 de Julho de 1759, em benefício de Sebastião José de Carvalho e Melo, diplomata e primeiro-ministro de Portugal, em recompensa pela sua actuação no processo de reconstrução de Lisboa após o Terramoto de 1755.
[2] O despotismo esclarecido (ou ilustrado, ou ainda absolutismo ilustrado) é uma expressão que designa uma forma de governar característica da Europa continental da segunda metade do século XVIII, que embora partilhasse com o absolutismo a exaltação do Estado e do poder do soberano, era animada pelos ideais de progresso, reforma e filantropia do Iluminismo.
[3] Iluminismo, Esclarecimento ou Ilustração são termos que designam um dos mais importantes e prolíficos períodos da história intelectual e cultural ocidental.


Trabalho elaborado por:  Leonor Saraiva, n.º 15

Flores feitas de rolos de papel higiénico

Flores feitas de rolos de papel higiénico

Materiais:
- Rolos de cartão de papel higiénico
- Tesoura
- Molas de madeira
- Tinta branca
- Cola
- Purpurina
- Papel de jornal

Processo:
- O primeiro passo é cortar o rolo de papel higiénico em 5 partes iguais.
- Dobre-os ao meio, marcando-os e dando forma às pétalas.
- Coloque uma gota de cola num dos lados de cada pétala e cole-os entre si.
- Segure-os com as molas de madeira.
- Quando a flor secar, retire as molas e coloque-a em cima de uma folha de jornal.
- Pinte a flor com a tinta branca dos dois lados, o de fora e o de dentro.
- Antes que a pintura seque, espalhe por cima da flor a purpurina.


Foto das flores prontas:



 Trabalho elaborado por: Maria Leonor de Barros Saraiva
Nº 15 6º H

Flores feitas de tecido

Flores feitas de tecido


Materiais:
- Tecidos

Processo:
- Recorte um círculo no tecido.
- Depois, dobre ao meio e volte a dobrar ao meio outra vez.
- Em seguida, na parte mais larga passe uma linha, numa agulha.
- Faça o mesmo a quatro círculos com uma única linha a uni-los.
- Para terminar, puxe a linha e ate, formando uma linda flor.

 Trabalho elaborado por: Maria Leonor de Barros Saraiva
Nº 15 6º H

Flores feitas com garrafas PET

Materiais:
 
 
- Garrafas PET
- Tampinhas variadas
- Palitos para churrasco
- Fita
- Verniz Acrílico Brilhante
- Tinta Acrílica verde, branca e preta
- Giz de cera vermelho para as bochechas
- Cola quente


Processo:
- Primeiro pinte as tampinhas fazendo carinhas.
- Deixe secar e passe o verniz.
- Pinte os palitos de churrasco de verde e depois passe o verniz.
- Corte os fundos das garrafas PET, cole as carinhas feitas de tampinhas com cola quente.
- Faça lacinhos com a fita e cole nas flores.
- Cole o palito de churrasco nas costas das flores.
- Por último faça folhas com a garrafa verde e fure com "prego" quente, passe pelo palito e cole com cola quente.
 

Foto das flores prontas:
 
  Trabalho elaborado por: Maria Leonor de Barros Saraiva
Nº 15 6º H

Sanções das regras da sala de aula


Sanções elaboradas pelos alunos nas aulas de Formação Cívica
 
Sanções das regras da sala de aula

1-    Fica sem o telemóvel uma semana e só é entregue ao encarregado de educação;
2-    Escrever 50 vezes “Não volto a falar sem ter um dedo no ar”.
3-    Ficar sem 1 intervalo;
4-    Não vai a casa de banho;
5-    Pedir desculpa ao colega e escrever 20 vezes: “Devo respeitar a opinião dos meus colegas”;
6-    Limpar as mesas todas da sala e apanhar o lixo durante o intervalo;
7-    Ficar de pé o resto da aula;
8-    Sair da sala e entrar ordeiramente e fica 10 minutos. À saída é o último;
9-    Arrumar as mesas dos colegas;
10-    Pedir desculpa e ser realizada uma participação disciplinar;
11-    É marcada falta de presença e leva um recado na caderneta;
12-    Retirar todo o material da mochila e ser o último a sair da sala de aula;
13-    Apanhar todos os objectos ou papéis da sala de aula;
14-    Leva falta de material e é chamado à atenção;
15-    Pedir desculpa, devolver e não voltar a mexer;
16-    Pedir desculpa e escreve 50 vezes: “Não volto a ter uma linguagem incorrecta;
17-    Escrever 3 vezes as regras;
18-    Leva um recado na caderneta;
19-    Fica a aula toda de pé;
20-    Fica sem eles uma semana.

Regras da sala de aula


Regras elaboradas pelos alunos da turma nas aulas de Formação Cívica

REGRAS DA SALA DE AULA 


1-    Quando se entra na sala de aula desliga-se o telemóvel;
2-    Levantar o braço e aguardar a sua vez de falar;
3-    Não comer e não mascar pastilhas elásticas;
4-    Devem ir à casa de banho e beber água antes de entrar na sala,
5-    Não fazer comentários das respostas dos colegas,
6-    Não riscar as mesas nem deitar lixo para o chão;
7-    Não baloiçar nas cadeiras;
8-    Entrar e sair da sala de aula ordeiramente e sentar no devido lugar;
9-    Manter o local de trabalho limpo e organizado;
10-    Respeitar os professores, colegas e auxiliares de educação;
11-    Ser pontual e assíduo;
12-    Não se levantar nem arrumar sem autorização do professor;
13-    Não atirar objectos ou papéis pelo ar;
14-    Colocar a caderneta escolar e todo o material necessário em cima da mesa;
15-    Não mexer nos objectos dos colegas e da sala sem autorização;
16-    Utilizar sempre linguagem adequada;
17-    Não espreguiçar e não bocejar. Não tossir nem espirrar sem a mão à frente da boca;
18-    Não gritar, assobiar ou cantar na sala de aula;
19-    Não sentar em cima das mesas;
20-    Não utilizar aparelhos electrónicos (phones).